🕵️‍♂️5. Pinkertons

Os Pinkertons — formalmente chamados de Agência Nacional de Detetives Pinkerton — são uma força privada de investigação e segurança que atua como o braço invisível da lei e do governo, mas sem se submeter totalmente a nenhum deles.

Nascida nas décadas anteriores à virada do século, a agência começou combatendo crimes interestaduais, roubos de trens, contrabando e rebeliões sindicais, tornando-se rapidamente sinônimo de autoridade e vigilância.

Em um mundo onde o Estado ainda é frágil e as fronteiras são selvagens, os Pinkertons representam a nova forma de poder: a lei comprada, o olho que tudo vê, o controle sem limites.

No universo de Westland, são conhecidos por perseguir gangues/bandos/organizações e por operar com métodos que misturam inteligência, espionagem, brutalidade e até tortura.

Eles agem onde o xerife não alcança, onde o exército não se envolve e onde o governo prefere manter as mãos limpas.

“Não somos a lei. Somos o que vem quando a lei falha.”

LORE

O ano é 1899 — o Velho Oeste está morrendo.

As gangues estão sendo caçadas, os territórios selvagens estão sendo tomados por cercas e ferrovias, e a liberdade está sendo substituída por regulamentos e papel timbrado. É nesse limiar entre o passado indomável e o futuro civilizado que surgem os Pinkertons, a personificação da lei em tempos de transição.

Contratados pelo governo federal e por grandes corporações, os agentes Pinkerton são mais do que simples investigadores — são ferramentas do poder. Servem tanto à justiça quanto aos interesses de quem paga suas missões.

Caçam bandidos, sim — mas também sindicalistas, dissidentes e qualquer um que ameace a nova ordem.

No mundo de Westland, os Pinkertons são o sopro frio da modernidade sobre um país ainda quente de pólvora. Onde antes a justiça era feita pela ponta do revólver e pela palavra do xerife, agora ela vem com mandados, selos e relatórios assinados em Saint Denis.

Eles representam o novo tempo — eficiente, impiedoso, burocrático — e a morte do velho ideal de liberdade.

Sua presença na narrativa é o lembrete de que o Westland não é mais selvagem. Os Pinkertons são o fim da era dos fora da lei, o símbolo do império que avança.

Para uns, são salvadores; para outros, carrascos. Mas em todos os casos, inevitáveis.

São a muralha final entre a civilização e o caos, mas também o prenúncio de um mundo onde a justiça deixa de ser pessoal e passa a ser institucional — fria, distante e comprável.

Eles não representam o bem nem o mal, mas a inevitabilidade da ordem.

QUEM SÃO OS PINKERTONS

São agentes contratados, mas com autoridade quase absoluta sobre investigações federais e corporativas.

Trabalham sob ordens do Procurador-Geral e podem ser contratados por grandes empresários e bancos, além do próprio governo de Westland, dependendo do contrato.

São altamente treinados, disciplinados e motivados pela ideia de “preservar a ordem” — mesmo que isso custe a liberdade dos outros.

Símbolo do Progresso — e do Medo

Os Pinkertons simbolizam a chegada do mundo moderno ao oeste: telégrafos, dossiês, registros, vigilância e controle.

Onde antes se resolvia tudo com revólver e cavalo, agora há arquivos, mandados e relatórios.

Eles são o prenúncio da burocracia, da vigilância e da industrialização — o fim do Velho Oeste romântico e a ascensão da Westland corporativa.

“Enquanto os outros dormem, nós vigiamos. Enquanto o povo sonha com liberdade, nós garantimos que o sonho não fuja do controle.”

Reputação

Temidos, respeitados e odiados em igual medida. Para uns, são os guardiões da ordem e da moral. Para outros, espiões e assassinos a soldo.

Sua lealdade não é à justiça — é ao contrato. E em Westland, isso significa que a verdade tem um preço.

O Pinkerton é o inimigo natural do fora-da-lei e o instrumento do novo mundo. Sua frieza é sua armadura, e sua convicção é sua maior arma.

“Não buscamos justiça. Buscamos controle. A justiça muda, o controle permanece.”

COMPORTAMENTO E CARACTERÍSTICAS

Os Pinkertons são a personificação da disciplina e da autoridade inflexível. Agem com precisão, frieza e total convicção de que estão do lado certo — ainda que seus métodos digam o contrário. Diferente de xerifes e delegados local ou do caçador de recompensas, o agente Pinkerton não busca glória nem reconhecimento; busca resultado.

Sua presença é marcada por formalidade e controle: falam com tom firme, vestem-se de modo sóbrio e mantêm postura impecável mesmo sob tensão. A cordialidade é calculada, a empatia é raridade, e o silêncio costuma dizer mais do que palavras.

Não são movidos por emoção, mas por dever. O Pinkerton vê o mundo em termos de culpados e inocentes, ordem e caos, sem espaço para zonas cinzentas. Ele acredita que a lei — ou o que representa dela — deve ser mantida a qualquer custo.

Mesmo assim, há algo de paradoxal neles: são homens que caçam criminosos, mas agem como tais. Espionam, intimidam, torturam e mentem se isso servir à “ordem”. Essa ambiguidade os torna figuras quase trágicas — justos em aparência, mas moralmente corrompidos por dentro.

Principais traços de comportamento:

  • Rígidos e calculistas: tudo é planejado, nada é deixado ao acaso.

  • Friamente profissionais: falam pouco, observam muito.

  • Moral seletiva: o fim justifica os meios.

  • Autoritários: exigem respeito e não toleram contestação.

  • Leais à hierarquia: seguem ordens sem hesitação.

  • Persuasivos eficientes: sabem pressionar sem precisar gritar.

ESTILO DE VIDA

A vida de um Pinkerton é vivida à sombra da lei, em estradas solitárias, escritórios sombrios e viagens sem descanso. É o estilo de quem vive para servir uma causa, não para desfrutar dela. Não há lar fixo, nem família que dure muito tempo — apenas a missão.

Dormem onde o dever manda, comem quando podem e raramente tiram o chapéu. Um Pinkerton se mistura com o povo; observa, como um predador silencioso, medindo cada rosto, cada palavra, cada intenção.

Nos saloons, bebem pouco e falam menos. Quando entram, o clima muda — as conversas cessam, o piano silencia por um instante. Carregam uma aura de autoridade que não vem da força física, mas da ameaça velada que representam.

Seu cotidiano é feito de relatórios, interrogatórios e rastreamentos. São meticulosos — estudam mapas, cartas e rostos. O prazer está no controle, na eficiência, na precisão com que desmontam mentiras e expõem criminosos.

Por trás dessa aparência fria, porém, há um desgaste profundo. Muitos Pinkertons são homens quebrados por dentro, consumidos pelo dever e pela culpa. O trabalho os molda até que se tornem parte dele — peças de uma máquina de ferro que não conhece compaixão.

MÉTODOS

Os Pinkertons não acreditam em sorte — acreditam em informação, vigilância e medo. Cada movimento deles é calculado, cada ação tem propósito. Não disparam sem ordem, não prendem sem motivo, e nunca deixam rastros. São caçadores metódicos, moldados por disciplina e treinados para pensar como o inimigo antes de caçá-lo.

Seus métodos mesclam inteligência investigativa e brutalidade cirúrgica. São conhecidos por infiltrar informantes em bandos, corromper contatos em escritórios locais e arrancar confissões sem precisar levantar a voz — embora saibam fazê-lo quando necessário.

Trabalham sob o princípio de que a lei é tão forte quanto sua reputação. Por isso, agem para manter o medo vivo. Um interrogatório público, uma prisão exemplar, um corpo deixado no mato com o distintivo fincado no peito — tudo é mensagem. E mensagem é poder.

Viajam com dossiês detalhados: nomes, hábitos, rotas, dívidas, fraquezas. Observam por semanas antes de agir. Quando chegam, não há aviso. Só silêncio e resultado. O trabalho é frio, impessoal, e raramente limpo — mas sempre eficiente.

Muitos chamam seus métodos de opressivos. Eles chamam de necessários. No entendimento dos Pinkertons, o Velho Oeste é uma terra doente, e eles são o remédio amargo que o governo precisa aplicar — sem piedade, sem emoção.

SIMBOLISMO E DUALIDADE

Os Pinkertons são o espelho distorcido da lei — agentes da ordem que muitas vezes se tornam instrumentos do caos. Representam a fronteira tênue entre o que é justo e o que é necessário, o bem e o poder, o dever e a obsessão.

No simbolismo do Velho Oeste, o Pinkerton é a figura do caçador moderno, aquele que abandona a moral comum em nome da autoridade. São vistos tanto como anjos da justiça quanto como demônios de terno, dependendo de quem os observa. Para o cidadão honesto, são guardiões da lei. Para o fora da lei, são a própria encarnação do inferno.

A dualidade que carregam é quase trágica: combatem o crime com os mesmos métodos que o crime usa — espionagem, suborno, intimidação, violência. E, com o tempo, passam a se confundir com aquilo que juraram combater. Essa é a maldição do Pinkerton: proteger a lei, mesmo quando a lei fere o homem.

O símbolo do distintivo que carregam no peito é tanto um emblema de autoridade quanto um peso moral. Cada missão concluída deixa marcas invisíveis — não apenas no corpo, mas na consciência. Eles acreditam servir à justiça, mas muitos já não sabem onde termina a justiça e começa o controle.

Em um mundo onde o governo tenta impor civilização a balas e decretos, os Pinkertons se tornam a mão invisível que executa o inevitável — o avanço da ordem sobre a liberdade, o triunfo da razão sobre o instinto.

MOTIVAÇÕES POSSÍVEIS

Ninguém nasce Pinkerton — torna-se um.

A farda, o distintivo e o olhar frio são conquistas de quem já perdeu algo: a fé, o lar, ou a própria inocência. Cada agente tem um motivo que o empurra para a estrada, e nenhum deles é simples.

Alguns buscam redenção — antigos pistoleiros ou soldados que carregam culpa e veem na agência uma forma de compensar o passado. Trocando o sangue derramado por uma chance de servir à lei, acreditam que podem equilibrar a balança moral antes que o destino os cobre.

Outros buscam poder e estabilidade. Sabem que o mundo está mudando, que a era dos bandidos e caubóis está acabando. Ser Pinkerton é se alinhar ao lado vencedor — o lado da civilização, das cidades em crescimento, do dinheiro que dita as regras. Eles não caçam por justiça, mas por posição e influência.

Há também os que agem por convicção. Esses são os mais perigosos. Acreditam que a ordem é o bem supremo e que qualquer sacrifício — inclusive vidas inocentes — é aceitável em nome dela. Enxergam a liberdade desregrada de Westland como uma doença que precisa ser extirpada, e se veem como os cirurgiões da nação.

Mas, por trás de cada distintivo, há sombras. Muitos Pinkertons são homens quebrados, viciados em controle, obcecados pela caçada, incapazes de viver fora do trabalho.

No silêncio da noite, a diferença entre bandido e agente começa a desaparecer. E é nesse ponto que a motivação inicial — seja nobre ou egoísta — se perde, e só resta o hábito: caçar, prender, obedecer.

PAPEL INDIVIDUAL DO PINKERTON

Cada agente Pinkerton é uma peça de uma engrenagem maior — um fragmento de uma máquina de ferro que nunca para. Mas, dentro dessa estrutura impessoal, cada homem e mulher carrega um papel distinto, moldado por sua história, talento e convicção.

O papel individual de um Pinkerton não é ser herói nem vilão, mas instrumento.

Eles não lutam por si mesmos; lutam pelo ideal de uma nação que precisa de ordem a qualquer custo. O agente se dissolve no uniforme, na missão, no relatório. Sua identidade pessoal é substituída por um nome de animal, uma função, uma meta.

Ainda assim, cada um traz uma cor própria à escuridão.

Há o Agente infiltrado, que vive entre criminosos juntando provas para suas condenações.

Há o Detetive, quem organiza os Agentes em campo. Frio e metódico, em interrogatórios sabe onde apertar até que a verdade escorra.

Há o Inspetor, aquele que ninguém que despertar o interesse, que sua presença silencia saloons e afasta homens, é quem junta as provas das investigações e leva ao inquérito.

E há o Superintendente, Agente vivido e experiente o suficiente para conhecer todos os liames da "rotina" de um Pinkerton, o rosto marcado que já viu de tudo e carrega a culpa como uma medalha invisível.

Independente do papel, todos compartilham um mesmo destino: agir sem reconhecimento, obedecer sem questionar, e desaparecer sem aplausos.

Quando um Pinkerton morre, outro ocupa seu lugar, e o mundo segue — como se nada tivesse mudado. Porque, no fim, não são os nomes que importam, mas o peso do distintivo.

No RP, o papel individual serve para explorar essa solidão institucionalizada — o personagem que serve à lei, mas é consumido por ela. Ele não é uma pessoa comum, mas um reflexo do avanço inevitável da civilização sobre o caos.

O jogador que assume esse papel precisa entender que um Pinkerton não busca glória, mas eficiência e controle. É o homem que faz o trabalho sujo para que outros possam dormir tranquilos.

RP DE PINKERTON E PERFIL RECOMENDADO

Interpretar um Pinkerton é mais do que vestir um terno e portar um distintivo — é assumir o fardo de representar a lei fria e impessoal em um mundo que ainda sangra pela liberdade; é desistir da própria identidade para se manter a ordem.

É um papel que exige equilíbrio entre disciplina, mistério e moral ambígua.

O jogador ideal para esse RP é aquele que entende o peso da autoridade sem precisar impor força física o tempo todo. Um Pinkerton fala pouco, mas cada palavra tem propósito. Ele não precisa gritar para ser temido — sua presença basta. O bom intérprete de um agente sabe agir com contenção e cálculo, dominando a fala, o olhar e o tempo das ações.

É importante compreender que esse não é um personagem de glória individual.

O Pinkerton é parte de algo maior — ele serve, investiga, manipula, impõe e observa. É o jogador que gosta de tramas políticas, estratégias de bastidor e construção de tensão narrativa.

Um Pinkerton raramente é amado; frequentemente é odiado — e isso faz parte da imersão.

O personagem ideal é rígido, paciente e silencioso. Não busca ser o protagonista, mas o gatilho que move os outros.

Ele pode ser movido por fé na justiça, por obediência cega ou por puro pragmatismo — mas, em todos os casos, mantém a compostura e o respeito pelo ofício.

No RP, o Pinkerton é o guardião do equilíbrio: a figura que impõe limites, questiona as intenções dos outros e faz o servidor se sentir vivo com a presença constante de uma ameaça sutil.

É o inimigo invisível dos fora da lei, o aliado desconfiável do governo, e o fantasma que ronda os becos e saloons em busca de informações.

Perfil recomendado:

  • Jogadores que apreciam RP de autoridade e investigação.

  • Aqueles que valorizam disciplina, planejamento e narrativa lenta e densa.

  • Intérpretes que saibam agir com sutileza e dar importância ao silêncio.

  • Jogadores com perfil ético, comprometido e paciente, capazes de manter coerência de personagem mesmo sob provocação.

  • Preferencialmente, quem gosta de jogar nos bastidores, manipulando eventos e conduzindo histórias.

“Não somos heróis. Somos o lembrete de que a liberdade tem um preço — e de que alguém precisa cobrá-lo.”

SOBRE O RP DE PINKERTON EM WESTLAND

1. Limite de players

Conforme hierarquia:

  • Diretor: função acumulada pelo Procurador-Geral, é o responsável pela coordenação das investigações na área jurídica.

  • Superintendente: Agente experiente, é responsável pelo recrutamento e pela coordenação das investigações na área estratégica.

  • Inspetores: 1 por Estado, é o responsável pela coordenação dos Agentes em sua jurisdição, bem como por alimentar os inquéritos onde seja o responsável.

  • Detetives: até 4 por Estado, esquadrão de elite, são responsáveis por ações de sequestro, interrogatório, busca e apreensão, prisão e outras da Agência.

  • Agentes: até 2 por cidade, são os agentes de campo, que se misturam aos cidadãos e se infiltram em bandos para obter informações e juntar provas para os inquéritos.

2. Função

Os Pinkertons são a polícia investigativa.

As principais funções são obter provas e realizar diligências tais como cumprimento de mandados de busca, apreensão e prisão.

3. Fundação narrativa sólida

A Agência Pinkerton representa a chegada da ordem ao caos do Velho Oeste. Não são heróis nem bandidos — são instrumentos do progresso, enviados para impor a lei onde ela ainda não existe. Sua presença simboliza o fim da liberdade bruta e o início da América moderna.

Motivação do personagem

Cada agente tem um passado — culpa, perda ou dívida. Uns buscam redenção, outros poder ou propósito.

Mas todos compartilham a mesma verdade: servem à lei, não à consciência.

Rede de contatos e alianças

Os Pinkertons mantêm informantes em todo lugar — comerciantes, xerifes, bandidos e civis.

Suas alianças são temporárias, sempre baseadas em utilidade. Hoje aliados, amanhã alvos.

Limites e moral interna

A moral da Agência é prática: o que serve à ordem é justo.

Nenhum crime sem propósito, nenhuma morte sem ordem. Violência é ferramenta; emoção é fraqueza.

Conexão com o mundo do servidor

No servidor, os Pinkertons são a força invisível que mantém o equilíbrio.

Investigam, pressionam e controlam, representando o avanço da civilização — mesmo quando isso exige sujar as mãos.

Evolução narrativa

O agente Pinkerton muda com o tempo. O dever o corrói, a dúvida o persegue.

Sua jornada não é de redenção, mas de significado — num mundo que ele mesmo ajuda a enterrar.

“Nós não somos a lei. Somos o preço dela.”

REGRAS DE AÇÃO

Cumprimento de mandados de busca, apreensão ou prisão

Número de Pinkertons:

  • Mínimo: 3

  • Máximo: 15

Número de Bandidos:

  • Quantos estiverem no local no início da ação, não sendo permitido chamar reforços.

Armamentos:

  • Pinkertons: todos

  • Bandidos: todos

Loot de Pinkertons e Bandidos não permitido. O objetivo dos Pinkertons é cumprir a missão.

Haverá revista, mas somente itens relacionados à ação (diligência) é que poderão ser apreendidos.

Nos casos de vitória dos bandidos, estes deverão reunir os corpos dos adversários, chamar um médico e sair do local.

Abordagens e revistas

Pinkertons somente poderão realizar abordagens e revistas nos seguintes casos:

  • Após denúncia que possa ser devidamente comprovada pelas autoridades envolvidas;

  • Quando existente o flagrante;

  • Quando possuírem mandados; e

  • Quando solicitado apoio por um Oficial das Forças de Segurança.

Encontrando-se item ilícito, o fato deve ser comunicado a algum Oficial das Forças de Segurança presente. Não havendo Oficial presente, o item deverá ser apreendido e o sujeito da revista liberado.

A revista de cavalos e carroças somente poderá ser feita por um Pinkerton quando este possuir mandado.

Atualizado